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Tuesdays: 10:00- 18:00
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Wednesdays: 10:00- 18:00
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Thursdays: 10:00- 22:00
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Fridays: 10:00- 18:00
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Saturdays: 10:00- 18:00
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Sundays: 11:00- 12:00
A criação do MACC foi a junção de esforços particulares, públicos e, principalmente, pela vontade e empenho de artistas de Campinas envolvidos com o movimento contemporâneo nas artes plásticas, como o Grupo Vanguarda, formado por Bernardo Caro, Edoardo Belgrado, Eneas Dedecca, Francisco Biojone, Franco Sacchi, Geraldo Jürgensen, Geraldo de Souza, Maria Helena Motta Paes, Mário Bueno, Raul Porto e Thomaz Perina. A maioria representada no acervo do museu.
Fundado em 1965 pela Secretaria de Educação e Cultura da Prefeitura Municipal de Campinas, sob a coordenação da professora Jacy Milani, funcionou até 1976 no antigo prédio da CPFL, na Avenida da Saudade, quando o milionário campineiro Roque Mellilo doou para a cidade o atual edifício do museu, que, em homenagem ao artista plástico campineiro, passou a chamar Museu de Arte Contemporânea de Campinas “José Pancetti”.
Hoje, com 50 anos de existência, podemos dizer que o MACC é uma das instituições mais importantes e significativas do panorama cultural brasileiro.
No MACC foram expostas algumas obras dos mais renomados artistas plásticos como Roberto Burle Marx em 1990; Salvador Dali 1998; Lasar Segal em 2000; Guignard em 2001; José Pancetti em 2002; A Arte Brasileira no Acervo da Pinacoteca, em comemoração aos 40 anos do museu com os artistas Portinari, Di Cavalcanti, Brecheret mostrando uma das melhores coleções do país..
Exposições como estas tem fortalecido a programação junto ao público que aumenta a sua freqüência a cada ano, atendendo escolas municipais, estaduais e particulares.
O Museu possui uma coleção valiosa composta por 660 obras entre esculturas, pinturas, objetos e instalações artísticas, originadas principalmente através de doações dos artistas e dos Salões de Arte Contemporânea já realizados, onde grandes nomes no cenário artístico como Cláudio Tozzi, Antonio Henrique do Amaral, José Roberto Aguilar, Mira Schendell, entre outros, começaram sua carreira.
Através desses salões, foi adquirida a maioria das obras do seu acervo, por meio de prêmios conferidos pela Prefeitura, Câmara Municipal e, eventualmente, por outras entidades públicas ou empresas privadas.
Entre os principais nomes do acervo figuram José Roberto Aguillar, Amélia Toledo, Mira Schendell, Antonio Henrique Amaral, Cândido Portinari, Luis Paulo Baravelli, Lasar Segall, Roberto Burle Marx, Ivald Granato, Bassano Vaccarini, Odila Mestriner, Emanoel Araújo, Claudio Tozzi, Waldomiro de Deus, Cildo Meireles, Ana Maria Maiolino e Waltércio de Caldas.
Hoje o MAC CAMPINAS atende projetos do FUNDO DE INVESTIMENTO A CULTURA DE CAMPINAS e aos EDITAIS DE AGENDAMENTO PARA EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS DO MUSEU, atendendo projetos contemporâneos e mostras especiais. e também recebendo acervos de outras instituições, como a PINACOTECA DO ESTADO DE SP, o INSTITUTO TOMIE OTHAKE, FUNDAÇÃO STICKEL, MUSEU DA LINGUA PORTUGUESA e MUSEU INTERNACIONAL DE ARTE NAIF.
Enfim, o Museu de Arte Contemporânea de Campinas "José Pancetti" – MACC caracteriza-se como uma instituição de natureza museológica e educacional, preservadora da memória e patrimônio cultural, representadas pelo seu acervo.